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10 melhores alternativas ao Mercado Livre

O maior portal de leilões não é o único no qual pode vender seus produtos na internet muita. Muita atenção a alternativa n° 10 (Super Dica).

 

O Mercado Livre é um dos maiores sites de vendas online do Brasil. Pioneiro em sua área, o site foi ao ar em 1999, funcionando como uma espécie de eBay brasileiro. Apesar de ser uma das principais alternativas ao site americano, atualmente já existem também uma série de alternativas ao Mercado Livre. Alguns deles são semelhantes à plataforma, com funcionalidades parecidas como a possibilidade de realizar leilões, enquanto outros surgiram espontaneamente como substitutos, como os grupos de vendas no Facebook.

 

A principal conquista do Mercado Livre é o MercadoPago, serviço de pagamento digital semelhante ao PayPal, sendo uma de suas principais alternativas no Brasil. Seu lançamento tornou as transações mais seguras e foram um dos responsáveis por popularizar as vendas online. Atualmente, é comum termos diversas opções de carteira digital para pagamento, assim como opções para vender produtos de nossa loja virtual ou itens usados. Se ainda está acostumado a comprar apenas pela plataforma, confira abaixo as 10 melhores alternativas ao Mercado Livre!

1. eBay

Já citado no artigo, a primeira das alternativas ao Mercado Livre é o eBay, plataforma que serviu de base para o próprio ML. Apesar de ser proeminente nos Estados Unidos, diversos itens podem ser enviados internacionalmente, com frete para países da América Latina, entre eles o próprio Brasil. Usando o sistema de leilões ou compra direta, qualquer um pode vender seus itens usados ou montar uma loja online dentro do site para comercializar seus produtos.

Fundado em 1995, o serviço também foi pioneiro na área de e-commerce, funcionando desde os primórdios da internet. O site é traduzido para o português e é possível se cadastrar para vender no Brasil.

2. OLX

Com a proposta de “promover o desapego”, a OLX é um dos maiores sites de vendas online para itens usados. Permitindo comercializar todo tipo de produto – desde iPhones usados até imóveis -, o site é um dos mais acessados no Brasil, apesar de ser originalmente americano. A OLX permite que seus usuários façam anúncios gratuitos ou pagos, dando destaque na página inicial para quem tiver escolhido a modalidade paga.

Além do site, a OLX também conta com aplicativos mobile para Android ou iPhone e iPad, otimizando sua experiência para as telas dos celulares.

3. Enjoei

Outra loja virtual com foco na venda de usados, a Enjoei trabalha em uma escala diferente da OLX. Enquanto a gigante do ecommerce trabalha com todo tipo de produto e bens, o Enjoei se foca nas áreas de pequenos eletrônicos, roupas e itens de decoração, entre outros.

É um dos poucos sites de vendas de usados que permite incluir o tamanho de roupas e calçados para que os usuários possam fazer suas buscas através desses parâmetros. Vale lembrar que nada impede que produtores de moda não vendam seus produtos, mesmo que não sejam usados. O Enjoei também conta com aplicativos móveis para Android e iOS e pode ser acessado.

4. Amazon

Ideal para autores e lojas virtuais que ainda não estão com seus sites online. A gigante do ecommerce possui uma plataforma própria onde pode colocar seus produtos à venda, sejam eles itens físicos ou infoprodutos, especialmente ebooks de quaisquer tipo. Por enquanto, é possível apenas vender livros físicos, digitais (ebooks), quadrinhos e revistas no Brasil, enquanto nos Estados Unidos a variedade é mais ampla.

5. Craigslist

Diferente das opções acima, o Craigslist é uma rede de comunidades online para venda de produtos usados sem intermediação de plataformas como a OLX e o próprio Mercado Livre. Por ser uma comunidade aberta, a variedade de ofertas é bastante grande, englobando itens de decoração para casas, eletrônicos e até mesmo ofertas de emprego ou namoro. É uma das redes mais antigas da internet, tendo sido fundada em 1995 nos EUA. Ao acessar o site, você é encaminhado diretamente ao Craigslist de sua cidade, caso esteja disponível.

6. Submarino

Outro dos pioneiros e gigantes do ecommerce, o Submarino foi um dos primeiros sites no Brasil a vender produtos sem contar com um item em estoque físico. Atualmente seu esquema de marketplace é usado pela maioria dos grandes sites varejistas, se tornando o padrão desse mercado. Porém, o Submarino continua a ser uma das melhores alternativas ao Mercado Livre, principalmente pelo seu grande alcance.

7. Skina

Com um modelo semelhante ao do Enjoei, o Skina permite a venda de produtos usados, englobando eletrônicos, games, itens para casa e decoração, entre outros. Apesar do com um site que pode ser visualizado nos computadores, seu foco está na venda através dos dispositivos móveis Android ou iPhone, contando com uma interface simplificada.

8. Grupos de compra e venda no Facebook

Apesar das opções indicadas até aqui serem excelentes e com bastante alcance, todas elas contam com uma taxa pelo serviço prestado, seja para publicar um anúncio ou após o fechamento da venda. Os grupos de compra e venda no Facebook não possuem tanto alcance, principalmente por serem mais de nicho ou focados em bairros ou cidades específicas.

Porém, não há cobrança de taxas e pode entrar em contato diretamente com o interessado, bastando apenas se manter atento em relação às regras de compra e venda dos grupos que estiver participando, já que cada um conta com suas próprias diretrizes.

9. Instagram

Apesar de não contar com grupos de venda que nem o Facebook, o Instagram pode ser uma excelente ferramenta para vendas, principalmente quando o Instagram lançar a ferramenta Instagram Shopping. Mesmo que ainda não possa usá-la em sua e-commerce, nada impede que comece a vender através da rede social, bastando que direcione seus futuros clientes para sua plataforma de ecommerce. Foi o que fez a Alexandra de Moraes, uma empreendedora que montou seu negócio a partir do Instagram e hoje dá consultorias para vendas na rede social.

 

10. A dica mais valiosa – Seu própria ecommerce

Nada impede que use qualquer uma das alternativas ao Mercado Livre acima, mas a que mais recomendamos é que adquira seu próprio domínio e passe a vender seus produtos por conta própria, sem a necessidade de um intermediador. Vale lembrar que, mesmo possuindo seu próprio site de vendas online, nada impede que leve seu acervo também a esses sites, testando qual deles traz mais resultados para você.

 

Existe uma série de plataformas que o auxiliam a criar sua loja virtual, como mostramos nessa lista com 20 sites para começar seu ecommerce. Vale lembrar que esses sites permitem que instale suas próprias formas de atendimento online, além de evitar taxas sobre suas vendas e que estabeleça suas próprias diretrizes, regras e formas de pagamento, entre outros.

 

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Fonte: jivochat

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