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Quem é meu público consumidor?

O passo fundamental para conquistar o sucesso no mercado virtual é saber para quem você irá vender: isso mesmo, quem é o seu consumidor? Definido este aspecto, todos os outros serão direcionados na sequência.

Vale destacar, que é sempre válido fazer essa revisão, pois muitas vezes uma linha de produtos pode ser direcionada a um certo público, que não seja, necessariamente, o alvo central do e-commerce. Diante dessa realidade, veremos a seguir as definições do atual público consumidor do e-commerce nacional segundo a 35ª edição do relatório WebShoppers, com base nos dados do ano passado.

Hoje, mulheres compram mais que homens

Em 2016, a participação feminina foi maior no e-commerce. Foram 1.572.584 mais mulheres do que homens comprando em lojas virtuais. Em porcentagem, são 51,6% de mulheres, contra 48,4% homens. Lembrando que, em 2015, eram 48,6% de mulheres contra 51,4% de homens. Com qual gênero você trabalha? Se é com o público feminino, crie as condições ideais para atrais cada vez mais mulheres para consumir em sua loja. Se é com o público masculino, estude quais são as melhores estratégias para atrair o interesse dos homens e mantê-los consumindo.

Adultos entre 35 e 49 anos consomem mais

A média do consumidor brasileiro permanece em 43 anos, devido a entrada de novos consumidores com idade mais reduzida. Cerca de 35% dos consumidores virtuais brasileiros possui entre 35 e 49 anos. Esse público mais maduro merece atenção, pois caracteriza-se por pessoas empregadas e com família, e que podem abraçar os mais diversos segmentos do mercado virtual, que vão desde produtos para uso pessoal (tecnologia, livraria, higiene, moda), até produtos para a família (infantil, casa, carro, e outros).

Sudeste continua sendo o maior polo do e-commerce nacional

A região Sudeste, que abrange os estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, permanece como polo mais relevante para o e-commerce brasileiro, com 60% dos registros de negociações. No entanto, vale destacar que as regiões Sul (15,9%) e Centro-Oeste (8,5%) registraram maior crescimento na participação das vendas do comércio eletrônico, em comparação com o ano de 2015. Esses números são interessantes, especialmente, para definir para qual região vender e, claro, para identificar as melhores condições de frete, tanto para o empreendimento, quanto para o consumidor.

Vale lembrar que, em 2016, o frete grátis caiu dois pontos percentuais e 61% das compras foram feitas com frete pago. Essa alteração mostra que os consumidores estão mais interessados na qualidade do produto e no período de entrega mais rápido das mercadorias. Estude as melhores opções de frete para seu público de outros estados, para garantir maior volume de vendas em 2017.

Classe C perde potência no e-commerce, mas não deixa de consumir

A renda média dos consumidores online registrou alta de 8%, potencializada pelo enfraquecimento da classe C nas compras do comércio eletrônico. A crise econômica atingiu diversas áreas do varejo e, uma delas foi a classe C, devido ao grande número de desempregos. No entanto, os consumidores com renda familiar menor do que R$3000 ainda são os maiores compradores do mercado virtual, responsáveis por 34,30% das negociações. Vale, portanto, continuar investindo na classe C evidenciando, especialmente, as condições de compra e a facilidade nos pagamentos.

Entenda quem é o seu público consumidor. Avalie esses dados, aplique-os ao seu e-commerce e trace estratégias eficazes para alcançá-los e tornar sua loja virtual mais conhecida, ampliando seu tráfego e, consequentemente, seu volume de vendas, com usuários verdadeiramente interessados em sua marca e seus produtos.

 

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Fonte: ecommercenews

Por: Felipe Martins

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