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Juntos no sofá: o potencial dos conteúdos do YouTube em TVs conectadas

Uma revolução silenciosa está acontecendo dentro das nossas casas: a TV, que há algum tempo vinha perdendo seu papel aglutinador nas residências — e estava abandonada na sala, enquanto cada um consumia conteúdos individualmente em dispositivos móveis —, voltou a ganhar sentido. E esse grande retorno da tela grande tem um motivo: a conectividade.

A possibilidade de acessar, consumir e transmitir vídeos, filmes e streamings está fazendo com que a CTV, a TV conectada, seja cada vez mais relevante entre os brasileiros. Hoje, 89% dos domicílios do país possuem uma CTV.1 E o dispositivo está presente de forma significativa em todas as classes sociais: 99% da classe A, 95% da classe B e 77% das classes C, D e E têm o aparelho.2

71% dos espectadores brasileiros dizem que o YouTube é TV quando acessam a plataforma pela TV conectada.

YouTube na TV

Todos os dias, mais de 700 milhões de horas de conteúdo do YouTube são assistidos em TVs conectadas no mundo.3 Apenas em maio deste ano, no Brasil, mais de 75 milhões de pessoas assistiram ao YouTube na TV.4 Na verdade, para 71% dos espectadores brasileiros, o YouTube é TV quando acessam a plataforma pela TV conectada.5

Uma audiência que, vale frisar, tem interesse por conteúdos mais longos: mais da metade dos vídeos da plataforma transmitidos em TVs têm 21 minutos ou mais.6 Ou seja, quando assistem ao YouTube em suas CTVs, os brasileiros estão de fato retomando o hábito de se reunir na sala para assistir a algo mais extenso. Tanto que essas sessões são 140% mais longas em comparação com as feitas por dispositivos móveis e computadores.7

20% dos espectadores conectados do YouTube CTV no Brasil assistiram a conteúdo quase que exclusivamente na tela da TV.

Conteúdos em escalada

E o que as pessoas gostam de ver no YouTube pela TV? Tudo. Mas alguns conteúdos tiveram um crescimento substancial na plataforma nos últimos anos. O futebol, por exemplo, é um fenômeno: o tempo de exibição de vídeos com esse tema aumentou 140% entre 2020 e 2021.8 E nesse combo há diferentes formatos, que vão desde a transmissão de jogos de campeonatos, como o Paulistão, a criadores que falam sobre o assunto com humor, como o FutParódias.

A TV conectada permite, portanto, que as famílias que sempre se reuniram para ver um programa favorito possam agora compartilhar também paixões, experiências e aprendizados. Exemplos disso são o aumento do tempo de exibição em CTVs de conteúdos de culinária (+40%), viagem (+30%) e científicos (+20%).9

Listamos, abaixo, os temas cujo tempo de exibição nas telas de TV cresceu:

Os preferidos da tela grande. +140% em conteúdo de futebol. +70% em talk shows. +65% em conteúdo de humor. +50% em conteúdo de moda. +40% em conteúdo de culinária. +30% em conteúdo de viagem. +20% em conteúdo científico

Essa variedade de tópicos nos mostra que a TV conectada oferta conteúdos mais aprofundados e mais personalizados, de acordo com os interesses da audiência — algo que a TV tradicional não consegue abarcar por completo.

Assistir à TV ganhou outros sentidos para além da diversão: é uma maneira de se transportar para lugares, criar atmosferas dentro de casa e de quebrar a lógica de uma programação predeterminada. Dessa forma, a inclusão da TV conectada na jornada de compra dos consumidores é uma mudança que precisa ser considerada pelos profissionais de marketing nas estratégias de campanhas e alocação de orçamentos.

O marketing na era da TV conectada

A relevância do YouTube na TV conectada tem dois efeitos práticos para os anunciantes: resultados de negócio e mensuração. Dados levantados nos Estados Unidos mostram que a inclusão de CTV em campanhas na plataforma aumenta em 11% o brand lift e diminui em 20% o custo por usuário influenciado.10 Já no Canadá, a efetividade do YouTube em TVs conectadas foi 4,2 vezes maior do que a TV tradicional.11

No Brasil, sabemos que o YouTube é cada vez mais fundamental na jornada de compra dos consumidores. A plataforma ajuda 76% dos usuários a decidir sobre a aquisição de um produto, e 82% afirmam que se tornam mais dispostos a comprar uma marca depois de ver um anúncio no YouTube.12

O YouTube não é apenas a maior plataforma de vídeo do Brasil, é também a maior em penetração entre o público de 18 a 54 anos.13 Além disso, nosso alcance diário domiciliar entre pessoas de 18 e 34 anos é maior do que o de qualquer emissora de TV.14

Isso se reflete em resultados: de acordo com um estudo feito pela Nielsen, a plataforma teve, em média, um retorno sobre investimento 1,7x maior do que a TV e outros players digitais, para as marcas de bens de consumo mapeadas no país.15

YouTube na jornada de compra do brasileiro. 76% dos usuários dizem que a plataforma os ajuda a decidir o que comprar. 82% afirmam que os anúncios no YouTube os tornam mais dispostos a comprar uma marca ou produto.

E além do alcance e efetividade, você ainda consegue saber quem está do outro lado da tela e medir o impacto das suas campanhas. Algumas ferramentas podem te ajudar a planejar e mensurar a compra de YouTube e TV com muito mais confiança e eficiência. As campanhas de alcance em vídeo, por exemplo, contam com o machine learning para gerar melhores resultados na combinação de formatos de alcance, visualização e rentabilidade.

Já o Target Frequency permite definir ativamente sua meta de frequência semanal – uma solução que só o YouTube oferece. Isso significa menos desperdício para você e menos superexposição para o seu público.

Quando você coloca o YouTube no centro do planejamento de mídia, está garantindo acesso a soluções digitais e dados de mensuração que trazem mais eficiência para as suas campanhas. Sem contar o alcance a um público que está em todas as telas — e, cada vez mais, na tela da televisão.

O futuro da TV está acontecendo agora, e o brasileiro está aproveitando a facilidade de conectividade que a CTV traz. Uma tendência que, sem dúvida, veio para ficar.

Fonte: thinkwithgoogle.com

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