Eis uma verdade que você não pode discordar: as redes sociais fazem parte do cotidiano das pessoas, e é importante para as marcas, fazerem parte disso também. Conhecer cada uma das redes, bem como o que funciona para a sua marca é importante para que você tenha uma presença relevante na internet, e veja o retorno financeiro disso.
A medida que as estratégias em mídias sociais evoluem, fica mais claro perceber o que funciona ou não em uma rede social. Para que você não tenha que errar para aprender, nós separamos 7 pecados de mídias sociais que você pode estar cometendo em seu negócio:
Sabemos que é mais fácil integrar todas as plataformas de redes sociais, para que a mesma mensagem seja postada em todos os seus canais sociais em um simples clique . Mas pense um minuto: por que alguém seguiria várias redes de uma marca se esta possa o mesmo conteúdo em todas elas?
É imprecindivel que você mude o conteúdo de cada post para adequar a cultura e a audiência de cada rede. Fazendo isso, você estimula o engajamento do seu público, e alcança mais pessoas, porque estas se identificarão melhor a mensagem que você deseja passar.
Se você não tem tempo e acha que não conseguirá criar/adequar um conteúdo para cada plataforma, lembre-se que você não precisa estar em todas as redes, você precisa estar nas certas. Escolha as redes sociais que mais se identificam com o seu público e aposte nelas. Prefira estar em poucas, mas com um conteúdo efetivo, do que em muitas, com um conteúdo repetido.
Parece ilógico estar em uma rede social, e não ser social. Mas este é um erro recorrente entre as marcas: as empresas esquecem que o público não gosta de ser bombardeado por propagandas, e esquecem de publicar conteúdo próprio, que não seja publicidade.
Apesar de não existir problema nenhum em falar de um produto ou promoção vez ou outra, é importante lembrar que é preciso entregar ao seu público informações úteis que façam parte do universo da sua marca, mas que não necessariamente envolvem propaganda.
Cada plataforma de rede social tem uma audiência diferente, e você precisa entendê-las para ver resultados positivos em suas estratégias. E isso não é tão difícil de entender: tomando como exemplo o G+, links costumam gerar mais engajamento, e ainda ajudam o seu site em termos de SEO.
Então, se você tem uma imagem, talvez queira postá-la no Facebook, deixando para o G+ aquele link interessante. Assim o Twitter é mais interessante para postagens em tempo real, e o Instagram é bastante eficiente quando você deseja falar dos bastidores do seu trabalho.
Cada rede social tem a sua particularidade, e o que funciona com uma pode não necessariamente funcionar com a outra. Entender essas diferenças é a melhor forma de traçar uma estratégia de sucesso.
Da mesma forma a impessoalidade pode prejudicar a sua marca nas redes sociais, o exagero também pode ser um problema. Criar uma persona e compartilhar a pessoalidade dela em sua rede pode te ajudar a aproximar o seu público, trazendo identificação, e dando aos seu público a ideia de que existe uma pessoa por trás da logo.
Entretanto, ao ser muito pessoal você também pode dar argumentos para um feedback negativo. Evite falar sobre temas sensíveis, como política, religião, etc. A não ser que a sua marca seja conhecida por engajamento em causas como estas.
Se você quer ser a marca “top of mind”, você precisa se estabelecer como uma autoridade em sua área, e engajar a sua audiência. Mas você não fará isso copiando conteúdo ou compartilhando o trabalho alheio.
Sempre que possível, opte por criar conteúdo próprio e original, pautado para falar diretamente com o seu público alvo. É claro que você pode compartilhar vídeos, infográficos, ou até artigos de outras fontes, que podem ser interessantes para a sua audiência. Tenha em mente de que ao criar um conteúdo original você tem mais chances de que ele seja compartilhado.
Você provavelmente já postou ou esbarrou em alguma daquelas chamadas de “Se você gostou clique, se não compartilhe…”. Existem também aquelas chamadas que criam um suspense, no estilo “você não vai acreditar no que esta mulher fez (…)”, etc. As chamadas “caça-likes” podem até criar certo engajamento, mas ao mesmo tempo, não trazem o público cativo, que é aquele que vai querer continuar seguindo a sua marca e interagindo com ela.
Isto porque estas chamadas não oferecem informação suficiente que instiguem o consumidor a querer ler mais sobre o assunto, deixando-o frustrado. Não bastasse isso, quem consome este tipo de conteúdo é o consumidor que quer saber mais da história ou do link por curiosidade, e não necessariamente porque gosta do conteúdo da marca. Por isso, pense duas vezes antes de apelar para esse tipo de chamada.
Se uma pessoa decidiu seguir uma de suas redes é porque ela se identificou com a sua marca, ou com a sua empresa tem para compartilhar. Para manter este seguidor engajado, é importante prestar atenção no comportamento dele.
Preste atenção em conteúdos que geram um maior retorno, e fale mais sobre eles. Observe a recepção do seu público a novidades, e entenda o que está dando certo e o que não está. São estes dados que te ajudarão a produzir conteúdo relevante, mantendo a sua audiência comprometida com a sua marca.
Se você está cometendo algum dos erros acima, talvez seja a hora de repensar a sua estratégia.